Uma nova Era..

Preparem-se amigos tertulianos... Uma nova Era está prestes a chegar ao nosso mundo tertuliano! Sangue.. guerra das palhinhas.. traições... cabides partidos... bifanas.. conspiração.. será esta a nossa nova realidade.. e ela aproxima-se a passos largos...

Sessão "Aberta"

Hoje a Tertúlia das Segundas vai abrir as suas portas e vai dar a conhecer todos os seus princípios e rituais a determinados Convidados previamente discutidos e aceites pelos membros desta Organização Cultural sem fins lucrativos.

P.S.: Havendo oportunidade para tal , e disponibilidade de uma grande grande parte dos membros a sessão cinematográfica vai ser antecedida por uma bela sessão de Bowling.

Sem mais nada a acrescentar.

Manel Lagarto
O Presidente

Repto

Já tentei passar a mensagem várias vezes e de diversas maneiras, todavia, os membros desta "ilustre e selectiva" Tertúlia teimam a não entender. Ora aqui vai, isto é um blogue originalmente criado para nós, alguns que tem a mania que são iluminados, escrevermos um pouco sobre cinema. Como sou o unico parvo que continua a fazê-lo, esta é a minha derradeira tentativa para vos chamar à razão.
Cada um de nós deverá deixar por escrito, num post, o filme da sua vidae explica-lo porquê. Sei que é uma escolha dificil e pouco gratificante para amantes da sétima arte como vós, mas confesso que estou curisoso para observar (se as houver) as vossas escolhas.
Cumprimentos tertulianos.



P.s Já agora todos os "possiveis" leitores que andem para ai perdidos podem dar a vossa contribuição. já agora, quando falo em leitores, estendo esta classe ao feminino claro.



P.P.S "Este é o meu último aviso" assinado: Ernesto

It had been a wonderful evening and what I needed now, to give it the perfect ending, was a little of the Ludwig Van

Vista(o) pela última vez

Maddie + anti-heroi + dirty harry + 50 cent= Gone Baby Gone



Boa formula para caracterizar o novo filme de Ben Afleck. Em suma, duas horas nada entediantes.

Já que isto é um blogue sobre filmes (não há aspas neste titulo)

Negros tempos se abateram sobre a Tertúlia das segundas, a dúvida, o medo instalaram-se no nosso seio. Considero-me, numa certa medida, responsável pela cisão deste “projecto”. Dando razão ao membro efectivo, José Rocha, penso que algures perdemos o nosso trilho. Este blogue foi criado para ser o espaço onde poderíamos expressar a nossa opinião sobre a sétima arte mas o que fizemos foi usa-lo para alimentar disputas mesquinhas e pessoais. Nada disto teria acontecido se não houvesse a “inoperatividade”, o desleixo e a total incompetência do “Presidente” Palhas. Houve uma total demissão da competência apaziguadora na Tertúlia, o resultado, foi uma “promessa perigosa” do Zé Rocha em não voltar a escrever no blogue para além do apagão ao post do ex-membro Moustaxe.
Isto é de facto um blogue de cinema, e eu, já que tenho andado entretido a “baixar” filmes da internet posso expressar a minha opinião sobre o último que vi. Bourne Ultimatum. O fim da trilogia que nos trouxe a personagem de Jason Bourne, um super-agente que depois de uma missão falhada perde a memória, leva-nos à “origem do mal”, isto é, o filme realizado por Paul Greengrass serve como a redenção do agente Bourne.
Pode parecer uma opinião demasiado impulsiva, mas Bourne Ultimatum, é talvez o melhor filme de acção da última década. Não que consiga chegar aos calcanhares de um Die Hard ou de um Exterminador Implacável mas é sem duvida hora e meia de grande entretimento.
Não há muito mais a dizer sobre o filme, tecnicamente bem feito, bem filmado, com uma trama e interpretações sólidas, fazem de Jason Bourne um adversário a altura de James Bond ou de Indiana Jones.

Blog-Washing-Machine

Não sei se isto é blog de cinema ou uma máquina de lavar.

A malta usa e abusa, é só lavar roupa suja.

Falam de namoradas e de nome manchado,

porque não escrevem sobre um filme que tenham gostado?

Não percebo porque perdem tempo em guerras e putedos!

Façam como eu, sentem-se e ponham o portátil nos joelhos,

vão á dispensa e saquem um pacote de Lays,

estou-me a cagar pa vocês e vou ver o Last Days!

È a ultima coisa que eu escrevo neste blog de merda .|.

Porque isto é um blog sobre "filmes"...

E porque há aqui malta que anda muito nervosa...

http://www.youtube.com/watch?v=juLAFWZ6m9M

Mal posso esperar... The Passenger - 2008

"The Passenger is an upcoming movie biopic about Iggy Pop's early career and The Stooges era. The film will be directed by Nick Gomez. It will start shooting within the next six months and is expected in theatres sometime during the summer of 2008. The movie's budget is in the $6 million to $8 million range. Elijah Wood will star as young Iggy Pop.^[1][2]

Wood revealed during an interview that he is "scared to death" of doing it, because he is a huge fan of Iggy Pop and he doesn't want to be the "person responsible for screwing that up." He also said the movie will chronicle The Stooges era, for the most part.^[3]

Iggy Pop liked the script but refused to take a part in the film, He said:

“

The script ain't chopped liver... It was a work of art. But subjectively, I don't want to be involved in any way. A producer and the writer sent me a very decent letter, and asked me to write back if I didn't want them to do it... I don't feel negative about it at all.

”

Iggy also said that Elijah seems like a very poised and talented actor.^[4]"

E agora, quem disse que isto não era um blogue de cinema?

Depois de Juno e Haverá Sangue a expectativa da Tertúlia à volta do novo filme dos irmãos Cohen era elevada. Razões para tamanha excitação eram mais do que justificáveis, 4 oscares, incluindo o de melhor filme, melhor realizador e melhor argumento adaptado normalmente é razão para esperarmos um grande filme.

“No country for old men” adaptação à obra homónima de Cormac McCharthy é um “western” burlesco que nos remete para um Texas sem rei nem roque, onde um negócio de droga infeliz leva a uma implacável perseguição por parte de um misterioso e horripilante assassino, interpretado por Javier Bardem, a um ex-veterano de guerra (Josh Brolin) que por acaso encontra 2 milhões de dólares perdidos no deserto. No meio deste caos “faorestiano” encontra-se o Xerife Ed Tom, que tenta a todo o custo parar com a onda de violência desencadeado pelo “roubo” de Lleweynn Moss.
Esta caracterização tripartida, entre o “bom” (Tommy lee Jones) o mau (Javier Bardem) e o ladrão (Josh Brolin) transporta-nos para uma espiral de violência, em que nada, nem ninguém consegue impedir. Jones, o desiludido xerife, que representa a lei e a honestidade assiste impotente ao desmoronamento de uma sociedade em que já não acredita. O prologo do filme, em que o narrador (Tommy Lee Jones) nos conta a história de um jovem que matou uma miúda porque “sempre o quis fazer” é mote para o resto do filme. È como, os dados tivessem sido lançados, e o espectador fica simplesmente à espera da próxima vítima de uma das mais sinistras personagens que o cinema já conheceu.
Vi 4 dos 5 filmes nomeados para o Oscar de melhor filme, na minha modesta opinião, o melhor dos 4 foi “There will be blood”, “no country for old men” não me desiludiu, quem conhece minimamente a obra dos Cohen, sabe que esta película é um choque na sua carreira, é um exercício brutal de violência que está extremamente bem explorado, o final não podia ser mais (in)conclusivo, no fundo o que está em causa é que aquele país, a América, mudou. Já não há lugar para “velhos” do antigamente, estes passam a “estórias” como aquelas que o narrador gostava de ouvir, o próprio Xerife, apercebe-se que naquela América já não há espaço para tipos como ele...

Ensaio sobre a merda

Merda – Metalinguisticamente poderemos definir este conceito enquanto excremento, matérias fecais, porcaria, coisa insignificante, enfim, podemos dar para o conceito de merda uma série de definições que qualquer dicionário de qualidade nos providenciará. Não pretendemos impor nenhuma perspectiva científica do conceito de merda, apenas pretendemos fazer entender a uma enorme massa que todos os dias nos lê, o que é, essa coisa abjecta que está positivamente plasmada na nossa lei fundamental. Todavia, parece-me, considerar esta impostação das coisas como simplista, pois há muito mais para definir merda, como porcaria ou coisa insignificante. Merda, será para qualquer tertuliano, alguém que vai tem a ideia de criar a tertúlia do seu próprio quarto, de alguém que se refere desdenhosa e invejosamente de qualquer ritual da tertúlia, merda é alguém que conduz um A3 preto, merda é alguém que diz que a nossa tertúlia se inspirou na tertúlia cor-de-rosa (um grande abraço para ai Fátima), merda é alguém que pensa que lá porque vê os Oscares até ao fim pensa percebe alguma coisa de cinema, merda é alguém que teve a oportunidade sagrada de se tornar membro deste grupo e que ao passo de se juntar a nós diz que o nosso blogue é mau e que as criticas que ele e as amigas irão escrever vão ser muito melhores. Tretas...conversa fiada de alguém que simplesmente não tem "qualidade" para pertencer a tertúlia..
Deixamos agora, para terminar esta pequena reflexão sobre a merda, a retórica pergunta do "O que é esta merda,pá?"


Um bem haja.